quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mais calma

Mais calma agora,  depois do susto q tomei sábado passado com aquele idiota q bateu no carro da minha mama.
Bom... Tô passando aqui pra dizer q estou viva e tal. E como havia dito antes eu tô com  a cabeça tão focada nessa bendita  habilitação q estou tirando q ando sem tempo pra pensar em dieta. Até pq isso tudo me deixa muito ansiosa e quando eu fico ansiosa não consigo controlar minha gula.
Mas vim hj aqui pra anunciar q já estou planejando voltar pra minha dieta. Afinal não posso desperdiçar  todo o esforço q fiz pra chegar até aqui. Jamais!
Blz meus queridos... Logo estarei 100 % light aqui!
Bjokas!!!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Chateada!

Hoje tô super chateada. Fui dá um rolê de carro com a minha mãe pra treinar um pouco e na primeira volta q dei bateram em mim. Um filho da p... passou por cima da rotatória bem na hora q eu estava passando e pegou na frente do carro da minha mãe. O desgraçado estava tão errado q acelerou e fugiu feito um louco.
Sei q não tenho culpa do q aconteceu. Mas tô super decepcionada comigo. Sei lá. Isso me desanimou um pouco.
Fico repassando a cena na minha cabeça e procurando falhas na minha conduta. Imaginando o q eu poderia ter feito pra evitar o acidente e tal.


Super chato!!!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sumida

Sumida eu sei. Nem nas visitinhas ando comparecendo.
Gente me perdoa! Mas eu tenho um bom motivo pro sumiço.
Estou tendo aula prática pra minha habilitação  todos os dias e não tenho tempo,  nem cabeça pra mais nada q não seja embreagem, cambio, seta indicadora de direção e etc... kkkkkk...
Mas assim q essa fase pró motorista estiver concluída eu volto de vez.
Por hoje é só.
Bjokas!!!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ser magra ou ser gorda?

Achei esse texto super interessante e q fala sobre o turbilhão de sentimentos q passamos quando notamos q ganhamos peso e decidimos então emagrecer. Vale muito a pena ler.
Bjokas!!!

Texto: Ser magra ou ser gorda?

Um dia você acorda e põe aquela calça jeans que você não colacava há alguns dias - e por alguma razão ela não te serve.
Ou, um dia você revela uma fotografia sua e leva um susto: “Quem é essa pessoa gordinha que está na foto? Eu não posso acreditar que seja eu! Eu não sou assim!”

Você passa, então, a se esconder. Se esconder das outras pessoas e se esconder de si própria. Sim, você põe aquela blusa mais folgada, compra uma calça 42/44 de lycra escura, se olha no espelho encolhe a barriga. E quase acredita que você é uma pessoa normal, uma pessoa que não está acima do peso. Não que seja anormal ser acima do peso, mas não é o que a sociedade espera de você.

E você diz: “Não, eu não me importo com esses padrões impostos pela mídia, eu sou linda assim. Eu nem sou muito gorda.” - e encolhe a barriga ao dizer isso.

E um dia você vê uma foto sua, sem ter feito pose. Sem a barriga encolhida e você percebe que provavelmente você não lembra de encolher a barriga o tempo todo. E você nota que as pessoas, estão vendo que você não está magra.

E você passa a culpar os “2 kilinhos a mais” por tudo na sua vida. Se você é estudante, culpa o seu peso por você ser a última a ser escolhida para o time das meninas. Se você está desempregada, você culpa o excesso de peso por não ser chamada após as entrevistas. Se você é solteira, culpa o sobrepeso por estar “encalhada”. Sim, as suas amigas magras e “loiras”, estão namorando, estão se casando. E você, você está encalhada. E você, pensa quem vai dar bola para uma gorda. E aí, você chora, você come um tablete de chocolate, você devora a geladeia inteira, você não dorme à noite e você passa a ter pena de si mesma.

Aí, um dia você resolve começar aquele regime na segunda-feira: dieta da sopa, dieta da usp, dieta da lua e etc. E o regime não chega nem na sexta-feira. Um dia você resolve caminhar, mas desiste antes mesmo de trocar de roupa e colocar o tênis.
E pensa: “Magra? Quem se importa em ser magra? Isso é besteira.”

Mas antes fosse assim, antes você pensasse assim e conseguisse ser feliz, se aceitar e se perdoar por ser “gordinha.”

Um dia você percebe que quem impede a sua felicidade é você mesma, é o seu complexo. As pessoas talvez não sejam tão más, tão metidas, tão inquisidoras. ´É você que se fecha e as desencoraja a chegar perto de você.

Aí você resolve ir no cabelereiro, comprar roupas novas, mas ainda falta alguma coisa. Sim, falta o seu corpo. Você finalmente, admite que você se importa sim com uma boa forma. Você resolve dar o braço a torcer para as magras. E admite: “Sim, eu quero ser magra! Sim, para mim isso não é bobagem. Eu realmente me importo com a aparência. Dane-se esse discurso que o que importa é a beleza interior. Isso pode ser verdade, mas eu não sou feliz assim. Até por que eu tenho tanto medo de ser rejeitada que eu nem mostro mesmo a minha beleza interna.”

Então, agora que você está resolvida. Agora vai!!!

Você escolhe uma dieta, você escolhe alguns exercícios. Ou então, você vai ao médico, a nutricionista (você já viu “o nutricionista?”, eu ainda não…). Você vai ao supermercado compra coisas light, compra roupas de ginástica, passa a ficar vidrada por balança. Você não pode ver uma que você já sobe em cima. De tanto subir, vc emagrece 1 kg só desse “step”, mas subir tanto na balança não é bom. Cada dia dá um peso diferente e você fica piradinha com isso. Mas você, não desiste.
Você tropeça, você cai, você enfia o pé na jaca, mas você não desiste. Está sempre disposta a começar de novo.

E finalmente, depois de alguns meses de piração total, você um dia vê uma foto sua e você pensa: “Quem é essa moça magra na foto? Será que tiraram foto da pessoa errada? Não pode ser, essa pessoa se parece comigo, mas esse corpo não é meu!”

E você sente uma enorme dificuldade em associar a sua nova imagem, com a imagem antiga que você tinha de si mesma. Você olha para baixo e enxerga uma pessoa enorme. Você se olha de lado no espelho e vê uma pessoa magra. Você se olha refletida num automóvel e se vê disforme, toda redonda e pensa: “Essa sim, sou eu.” Depois, você passa ao lado de uma vitrine e vê um reflexo magro e pensa: “Essa não sou eu.”

Um dia você vai àquela loja baratinha, onde não tem provador e compra tudo G. Aí você chega em casa e vê que tudo ficou largo. E você não entende. Você não sabe mais que tamanho de roupa você usa. Então, você resolve ir numa loja mais cara “só para experimentar as roupas”, e você cabe em roupa M, cabe até em algumas P. Aquela calça 38 te serve, não todas as 38, mas algumas delas. A calça 40 fica larga. E você não entende bem: “Será que eu uso 39?”
E você acaba comprando todas as roupas, até se endivida, mas você pensa: “Vale a pena! Usar uma calça 38, vale a pena!”

E você vai ao cabelereiro de novo, ou faz em casa mesmo, e se sente toda poderosa. E você veste a calça 38, a blusa P ou M (depende do modelo) e sai na rua. E parece que você está andando em câmera lenta. Você se sente a Gisele Bundchen, seu cabelo até balança ao vento. E você escuta: “Fiu, fiu.” E você sente vergonha, nem gosta muito, mas pelo menos é melhor do que passar desapercebida ou ser ponto de referência: “Você tá vendo aquela gorda ali? Você vira lá na esquina em que ela está.”

É a sociedade é preconceituosa sim, é cruel ás vezes. Mas você era muito mais cruel consigo mesma, porque você se importava com isso. Você deixava que as pessoas a chamassem de gorda. Você se deixava ser gorda. Você se fechava por isso. Talvez as pessoas nem fossem preconceituosas, mas elas percebiam que o seu ponto fraco era esse e apelavam para isso quando queriam te ferir.
Você não permitia que o príncipe encantado a despertasse do sono profundo em que se encontrava. Era você que não queria acordar, era você que se bloqueava, era você que impedia a sua felicidade.

Mas o importante é que você está encontrando o seu caminho. E você não quer mais andar para trás. Talvez você não esteja acostumada a comprar roupas menores, talvez você ainda não se enxergue mais magra. Mas o importante é que você começou a mudança. E começar, já é a metade de todas as ações.

(Maryna Corrales Maturano Godinho)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Fase ruim coletiva?

Passando pra dizer q estou viva...
Bom... Como postei há uns dias eu não ando muito bem com a minha dieta. Minha boca anda totalmente fora de controle. Mas tô sempre fazendo meus execícios e ensanhando voltar pra dieta.
Por isso não ando animada pra postar. Não gosto de postar meu chororôs pq isso em nada me ajuda. E eu não sou o tipo de pessoa q fica reclamando da vida. Gosto de escrever coisas boas e tal e sei q logo postarei com mas freqüência.
Não sei se é um equivoco meu dizer isso. Mas visitando os blogs das minhas parceiras notei q muitas são as guerreiras q estão encontrando dificuldade em voltar pra linha nessa fase pós festas. Será essa uma fase ruim coletiva? Ui q meda!
Brincadeira.


Pois então, desejo as todas nós força e determinação. Porque o mais importante nessa fase difícil e não desistir. Logo estaremos comemorando ótimos resultados com fé em Deus.
Bjokas!!!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Atrás do volante.

Olha a sem vergonha dando as caras!!!


Vim mas não pra falar sobre a minha dieta, q por sinal anda uma M.
Mas sim pra falar sobre minhas novas experiências.
Há um tempo atrás postei aqui q eu estava tirando minha Habilitação. Minha CNH. E já fiz todas as aulas teóricas, exame teorico e tal. Mas tava enrolando pra marcar as aulas praticas. (Q Meda!)
Pois então... Ontem fiz minha primeira aula de volante.
Geeente! Q terror! kkkkkkk...
Nunca tinha pegado num carro. Fiquei bem confusa. Muita coisa ao mesmo tempo.
Dei duas voltas num quarterão mas daquele jeito. Garganta seca e o coração na boca. kkkkkk... Pânico total.
Passei em frente uma oficina e não me perdoaram. Zuaram mesmo. Matei o carro em todas paradas q fiz.
Bom... Mas acredito q seja assim mesmo. Afinal eu nunca tinha ficado atrás de um volante.
Espero q nas próximas aulas esse pânico todo não esteja presente.
Me aguardem! Logo estarei andando motorizada por ai.


Bjokas!!!

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